Neste artigo, você vai encontrar três simples “truques” para colocar em prática agora e começar a fortalecer o seu carisma como gerente e fortalecer o clima de confiança em sua gerência e em seus times.
Escolha entre relacionamentos e vícios
Você já teve a desagradável sensação de quando uma pessoa para de te ouvir para pegar seu celular que acabou de vibrar?
E o pior: quando você a pergunta se era algo sério, ela responde: “não não, é apenas uma propaganda…”. Da mesma forma, viria à sua mente chegar seu LinkedIn assim que acorda, antes mesmo de dizer “bom dia” à sua esposa ou marido?
A mensagem passada aqui é clara quando acontece e ainda pior quando se torna um hábito: “Meu relacionamento com o outro conta menos que meu relacionamento (dependência) com redes sociais”.
Isso também é verdade para todas as trocas profissionais em reuniões. Se eu fico com meu celular na minha frente e estou pronto para abri-lo a qualquer notificação, isso significa que as pessoas ao meu redor importam menos que meu vício as reações do meu telefone.
Pense nisso, principalmente se você tiver menos de 35 anos. Se eu não consigo ficar com meu celular desligando durante uma reunião, é porque minha reunião é muito longa ou menos importante que minhas urgências na gerência.
Pergunte à sua equipe qual a missão da empresa
Qual é a missão de sua empresa?
Faça o teste. A maior parte das pessoas, incluindo a gerência, responderá o que eles fazem, ao invés de o porquê de fazerem.
Um exemplo de resposta ouvida por líderes de uma empresa de energia é: “A missão da empresa é se certificar que todos cheguem em casa com segurança à noite…”. Isso é o como e não o porquê.
Portanto, nós nunca movimentaremos ninguém com um como. Dê significado ao trabalho e lembre-o quantas vezes forem necessárias.
Seja o último falar
Certamente um dos maiores líderes do último século foi Nelson Mandela.
Ele, certa vez, contou sobre como ele foi impactado por seu pai que era um líder tribal e em todo conselho da tribo, seu pai falava por último.
Ele primeiro escutava sem nunca interromper ou mostrar desaprovação ou aprovação. Quando era chegada sua vez, ele fazia perguntas para tentar entender o embasamento de uma opinião, uma observação ou uma crítica, para forçar a pessoa a ir até o fim de seu raciocínio.
Por exemplo: “Por que isso é importante para…?” ou “O que aconteceria se nada fosse feito?”.
“A qualidade de nossos relacionamentos determina a qualidade de nossas vidas.”
Esther Perel
Então, por que 99% das gerências não seguem estes simples três passos? Saiba como fazer isso em sua empresa, entre em contato agora.